Por: Phablo Cesar O que poderia dar um novo ânimo e respiro para os torcedores do Vasco, após as turbulentas eleições de 2016, com Brant vencendo nos votos da torcida com Campello vice. Mas, que, por mais maluco que seja, foi derrotado pelo próprio Campello, devido a uma traição dele para conseguir uma chapa própria com ajuda do Eurico Miranda (* 1944 | † 2019), que infelizmente acarretou em 4 anos cheios de promessa e sem nenhum retorno real ao torcedor, com o clube neste ano acarretando a 17° colocação com 19 pontos e um desempenho de 5 Vitorias / 4 Empates / 9 Derrotas, com cerca de 20 Gols Marcados e 26 Gols Sofridos (saldo de -6) e numa série de 6 Jogos sem vencer, agravado com a derrota de 1x0 contra o Palmeiras em casa. O Primeiro Ato começou com uma decisão do Desembargador Camilo Ruliére que derrubou a liminar que definia que as eleições cruzmaltinas seriam via online no dia 14 de Novembro, fazendo com que as mesmas fossem de forma presencial e pela manhã do dia 7 de Novembro (Sábado). Essa decisão, bem em “cima do laço” foi bastante comemorada pelo candidato Leven Siano (Chapa Somamos), que foi um dos autores da ação que fez uma reviravolta nas eleições do clube, sendo o primeiro ato de uma série de acontecimentos que viriam ocorrer no sabadão histórico vascaíno. Com os carros de Som (que chegaram na sexta) e até um telão em frente à porta principal colocados pela chapa de Leven em São Januário na noite de sexta, o candidato fez uma estratégia para que seus apoiadores comparecessem nas primeiras horas do pleito, fazendo com que a manhã do dia 7 estivesse como visual na frente de São Januário, um “encontro dos camisas brancos”, devido ao loteamento de pessoas trajadas com a camisa da Chapa Somamos (Leven 2020), aliás, falando em Leven Siano, ele foi o primeiro dos candidatos que chegou no pleito. Porém, falando dos outros candidatos, a decisão feita “aos 49 minutos do segundo tempo com 5 minutos de acréscimos" acabou surpreendendo um dos concorrentes das eleições cruzmaltinas, Jorge Salgado, que estava em sua fazenda no interior do Rio de Janeiro com a certeza de que o pleito só ocorreria no dia 14 de Novembro. Com o comunicado que as eleições ocorreram no dia 7 de Novembro, Salgado conseguiu chegar em SJ apenas por volta das 1 da Tarde, causando desespero de seus apoiadores, que tiveram que “mexer o doce”, tendo que madrugar distribuindo milhares de fichas para que Salgado conseguisse concorrer na disputa. Falando ainda em Salgado (bateu até fome), o candidato da chapa “Mais Vasco” e Julio Brant, candidato da Sempre Vasco, começaram a puxar um conversa até altas horas do escurinho de Sábado (madrugada), algumas estrategias, uma união para dar uma maior força para quem estivesse mais forte para conseguir desbancar e vencer a “queda de braço eleitoral” com Leven e até se continuariam na peleja, visto que o Leven já estava na frente no maior estilo papaleguas, sem que tenha nenhum coyote pra impor alguma dificuldade, mesmo que houvesse ainda alguma esperança de uma “virada de mesa” dos dois candidatos. As eleições do Vasco entraram no Segundo Ato parecendo que estariam sendo transmitidas e exibidas no “Casos de Família" ou até pode se comparar com as confusões dos “Testes de DNA do Programa do Ratinho (os testes raiz, que voavam até microfone no apresentador), com confusão, discussões e até uma agressão feita pelo Rodrigo Stockler, integrante da Sempre Vasco, que deu um “empurrão” no benemérito Luís Manuel Fernandes, que até chegou a declarar candidatura, mas que desistiu desta para dar total apoio a chapa “Somamos” de Leven Siano. Confusão terminada, Luís Manuel foi ao 17° DP de São Cristóvão prestar sua queixa sobre o episódio. O Terceiro Ato chega com a notícia da Suspensão, imposta por Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça, provavelmente com dedo de Werson Rêgo, desembargador no Tribunal de Justiça do Rio há seis anos, que já recebeu “moção de repúdio” do Conselho Deliberativo por críticas à opositores da Chapa Sempre Vasco de Julio Brant, o qual ele demonstrou total apoio. A decisão provocou novo imbróglio, suspendendo todo o processo eleitoral da sentença do desembargador Camilo Rulière, porém não provocou a “parada das máquinas" e um protesto de Leven Porém, com a retomada da Recontagem, acontece o Quarto Ato dessa história polêmica, com o apagar das luzes, vindo por uma ordem do presidente Alexandre Campello (No Rumo Certo), fazendo com que Leven Siano (Somamos) protestasse e esbravejasse contra o até então derrotado candidato. Após as luzes se apagarem, restou muito pouca gente. Mas, com a
luz retomando e, diante de um imbróglio para conseguir algum lugar para guardar as urnas lacradas, a mesa diretora decidiu iniciar a contagem dos votos, em um cenário diferente de anos anteriores, com centenas de pessoas que ficavam ansiosas pra saber quem foi o “campeão, vencedor” da “porradaria cruzmaltina”, acabou vendo um cenário bem atípico e diferente, com o resumo de Leven Siano tirando um cochilo no colo de sua mulher enquanto se esperava o início da contagem.
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